sabato 1 maggio 2010


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mercoledì 28 ottobre 2009

Algarve rendido ao gelado italiano artesanal
10-07-2007, 12:17

São 500 litros de gelados que este casal de italianos distribui por semana, sobretudo no Algarve. Sabia que do azeite se pode fazer um delicioso gelado? Até o actor Richard Gere já provou as delícias geladas deste casal. Ângela Santos



Fotografia: Virgílio Rodrigues

Maravilhados com a Costa Vicentina onde decidiram estabelecer -se, Loris e Lorella garantem o fornecimento de gelados aos mais prestigiados restaurantes gourmet do Algarve e não só. O segredo reside em parte na qualidade das matérias-primas utilizadas, livres de químicos, mas também no processo de confecção artesanal de um produto que não fica retido em stocks. O resto é obra da simpatia deste casal italiano que assiste a um número crescente de encomendas, semana a semana. E quando os clientes decidem quebrar a rotina, com pedidos invulgares, os mestres dos gelados não lhes viram as costas. Somam-se os desafios bem sucedidos.

O dia adivinha-se longo. A lista de pedidos é extensa e variada. Solicitam-se sabores mais triviais como o chocolate, a canela, o limão, o caramelo, o after-eight, o stracciatella ou a tangerina, mas também os chamados especiais, como é o caso da amarguinha, do chá príncipe, do poejo, da alfarroba ou do azeite.

Estamos em época alta e a azáfama está assegurada. Três dias por semana são dedicados por inteiro à confecção de gelados e outros tantos à respectiva entrega. Ao leite pasteurizado junta-se o açúcar, as natas, a dextrose e o estabilizador (feito com goma de alfarroba), responsável pelo volume. A base está pronta. Para o final fica a fruta ou os aromas.


“É simples. Agora é só acrescentar muito amor”, explica Lorella, ainda fascinada por uma arte que lhe ocupa os dias desde que chegou a Portugal em 1999. Com a ajuda de uma batedeira mistura-se tudo e o resto é obra do pasteurizador que submete o composto a cerca de 85ºC, como requerem as normas higieno-sanitárias. Em poucos minutos, está pronto a sair, a uma temperatura próxima dos – 10 ºC.

Entre os clientes da casa contam-se nomes sonantes da hotelaria portuguesa: o “Hotel Quinta do Lago”, o “Vale de Oliveiras Resort”, nas Sesmarias, o “Suite Alba”, de Luís Figo, o “Villa Sol”, o “The Lake” ou o “Hilton”. Da lista constam também, entre outros, restaurantes como “ Casa de Campo”, o “Pequeno Mundo”, o “Faz Gostos”, o “Van Gogh” ou o “Nelito’s”, de um ou do outro lado do Algarve.

Fornecem ainda os alentejanos “Convento do Espinheiro”, no Sheraton de Évora, e o “Aperta Azeite”, do grupo Delta Cafés, no Hotel de Santa Beatriz, em Campo Maior. “Há grandes diferenças entre o gelado fresco, artesanal e o gelado industrial. Claro que isso se reflecte no preço. Sabemos que o nosso gelado não é barato, mas quem o prefere sabe dar-lhe valor”, explica Loris.


Gelados todo o ano
A partir da altura da Páscoa, o trabalho vai em crescendo para atingir o pico nos meses de Julho, Agosto e Setembro. No resto do ano há trabalho assegurado, embora diminua bastante.Longe vão os tempos em que forneciam apenas um trio de clientes. “No primeiro ano que estivemos aqui trabalhávamos para três locais. Agora são mais de trinta e estamos contentes com isso. Entendemos este crescimento como o resultado de um trabalho correcto que temos desenvolvido”, sublinha.

Qualidade e responsabilidade parecem ser as máximas que melhor sintetizam o espírito destes empresários. “Essa é uma das razões porque não queremos admitir mais pessoas ao serviço da firma. Seguimos as receitas com rigor, cumprimos as encomendas ao milímetro e fazemos as entregas nas melhores condições”, acrescenta Lorella.

Todos diferentes, todos iguais
“O primeiro sabor, o mais pedido e vendido em Itália é a avelã. Os portugueses preferem a baunilha. É o número um no top nacional, segundo temos constatado ao longo destes anos”.Outras preferências colocam à frente os gelados e deixam um pouco para trás os sorvetes “feitos de água e mais fresquinhos, mas menos nutritivos”, sublinha Lorella.

Gaspacho e companhia
Questionado sobre o pedido mais excêntrico que satisfez até agora, o casal responde sem hesitações: “gelado de gaspacho”. Nessa altura “não sabia sequer como se fazia esse prato ou qual o seu sabor. O chefe de cozinha que teve esta ideia tão inusual teve de nos explicar que entre os ingredientes estava o pepino, o alho, o tomate, o pimento, o azeite, o vinagre e assim fizemos. O resultado? Ficou feliz e contente ao prová-lo. Disse-nos que era mesmo isso que queria e voltou a pedi-lo outra vez, mas não é muito comum”, lembra Lorella.

À carta dos sabores normais, ao longo destes oito anos de actividade foram-se juntando algumas especialidades como o gelado de mel e rosmaninho, de abóbora ou girassol (só na época), de tâmaras ou manjericão, para citarmos alguns exemplos. As crianças têm à disposição o especial nutella, smarties e nesquik, enquanto os diabéticos podem aceder a gelados com leite de soja, aveia ou arroz e têm à disposição sorvetes com frutose.

Do Veneto para Aljezur
Naturais do Norte de Itália, da zona de Venetto, berço da geladaria, igualmente conhecida pelas gôndolas de Veneza, a capital, Loris e Lorella herdaram os conhecimentos e o gosto da tradição da sua terra natal.“Sempre tivemos amigos ligados a esta área, com espaços próprios, abertos ao público. Toda a gente da zona sabe que aprender esta profissão é uma forma de ter trabalho garantido no exterior e é, ao mesmo tempo, uma maneira de promover o país e a sua cultura”, contam.

Detentores de um conhecimento secular a este nível, os italianos realizam todos ao anos feiras dedicadas aos gelados quer em Bellune, pequena cidade de montanha que viu nascer esta especialidade, quer em Rimini, localidade que recebe geladeiros de todo o mundo durante o Salão Internacional de Gelataria, Pastelaria e Panificação Artesanal, o SIGEP.

Saudades da Índia
No currículo de Loris e Lorella destaca-se, além da atribuição do “grau prata” pela Associação de Cozinheiros e Pasteleiros do Algarve, de que são sócios cooperantes, a estadia na cidade indiana de Bombaim para partilhar os saberes da geladaria. E foi ali que o conhecido actor Richard Gere provou os gelados de Aljezur. Tinha sido convidado para a Festa das Mil e Uma Noites, na cidade.A ideia partiu do chefe de cozinha Danio Galli, também italiano, que conheceu o casal no Algarve. “Convidou-nos para fazermos uma acção de sensibilização e introdução aos gelados na Índia e pôs-nos o Hotel Marriott, de Bombaim, à disposição. Foi muito intensivo, bonito e cansativo, mas foi o tempo suficiente para formar um geladeiro indiano. Muito gratificante”, conclui.


Qui sotto Troverete l'articolo tradotto, il titolo di copertina si riferisce alla copertina della rivista.
Ebbene siiiiiiii!!!!!!!!!
Eravamo in copertina!!!!!!!!!!!!!!



TITOLO DI COPERTINA

GELATI DI LUSSO


TITOLO ARTICOLO
ALGARVE ARRESO AL GELATO ITALIANO ARTIGIANALE
ALJEZUR, NELLA COSTA VICENTINA, PALCO DELL’ARTE




PRESENTAZIONE:

Sono 500 i litri di gelato che questa coppia di italiani distribuisce alla settimana, soprattutto in Algarve.
Lo sapevate che dall’olio di oliva si può ottenere un delizioso gelato? Addirittura l’attore Richard Gere ha già assaggiato le delizie gelate di questa coppia.



Affascinati dalla bellezza della Costa Vicentina dove Lorella e Loris hanno deciso di stabilirsi, garantiscono la fornitura di gelato ai piú prestigiosi ristoranti gourmet in Algarve e non solo.
Il loro segreto sta in parte nella qualità delle materie prime utilizzate che sono senza additivi chimici, ma soprattutto nel processo di fabbricazione artigianale; un prodotto sempre fresco non avendo nessun tipo di magazzinaggio.
Il resto lo fa la simpatia di questa coppia che, di settimana in settimana, riceve un sempre crescente numero di ordinazioni. E quando alcuni clienti decidono di interrompere la routine i maestri gelatai non gli girano le spalle, anzi, si contano innumerevoli sfide finite in clamorosi successi.

Il giorno si prospetta lungo. La lista è lunga e piuttosto varia. Sono richiesti i gusti piú usuali e conosciuti come il cioccolato, la cannella, il limone, il caramello, l’after eight, la stracciatella, il mandarino, ma anche i chiamati “ SPECIALI “ come il caso della “ AMARGUINHA “ ( liquore di mandorle amare tipico dell’ Algarve ), della Citronella, della Carruba, del Puleggio ( menta selvatica ) o del l’Olio d’Oliva.

Siamo nell’epoca piú alta dell’anno e il lavoro è assicurato. Tre giorni alla settimana sono dedicati per intero alla fabbricazione del gelato e altrettanti alla rispettiva distribuzione. Al latte si aggiunge lo zucchero, la panna, il destrosio e lo stabilizzante, ( ricavato dalla carruba ), che è responsabile del volume. La miscela è pronta. Per ultimo viene aggiunta la frutta e gli aromi.

“ É semplice. Adesso bisogna aggiungere molto amore”, spiega Lorella, ancora afascinata per quest’arte che le occupa i giorni dal suo arrivo in Portogallo nel 1999. Con l’aiuto di un frullatore si amalgama il tutto, il resto é opera del pastorizzatore che porta la miscela a circa 80º C, come richiedono le norme igenicosanitarie. In pochi minuti é pronto per uscire, a una temperatira vicina ai – 10º C.

Tra i clienti della casa si possono incontrare nomi sonanti dell’hoteleria Portoghese: l’”Hotel Quinta do Lago”, “ Vale d’Oliveira Resort”, in Sesmarias, il “Suite Alba” di Luis Figo, l’Hotel “Vila Sol”, il “The Lake” e l’”Hilton”. Nella lista si trovano anche dei ristoranti come: “ Casa do Campo”, il “Pequeno Mundo”, il “Faz Gostos”, il “Van Gogh”, e il “Nelitos”, da un lato all’altro dell’Algarve.

Riforniscono anche il “Convento do Espinheiro” in Evora ( Alentejo), del gruppo Sheraton, e il ristorante “Aperta Azeite” del gruppo DeltaCafé in Campo Maior (Alentejo).
“C’è una grande differenza tra il gelato fresco artigianale e quello industriale. Chiaro che questo riflette molto sul prezzo. Sappiamo che il nostro gelato non é a buon mercato, ma chi lo preferisce é perché gli sa dare valore”, spiega Loris.


GELATO TUTTO L’ANNO
A cominciare dalla Pasqua, il lavoro piano piano aumenta, per arrivare al massimo nei mesi di Luglio-Agosto e Settembre. Per il resto dell’anno il lavoro é assicurato, anche se diminuisce considerevolmente.
Distanti sono i tempi in cui fornivano solo un trio di clienti. “Nel primo anno che vivevamo qui lavoravamo solo per tre locali. Adesso sono piú di trenta e siamo molto contenti di questo. Abbiamo raggiunto questo risultato grazie alla correttezza e all’impegno che abbiamo sviluppato nel corso degli anni”, sottolinea.

Qualitá e responsabilitá sembrano essere le massime che meglio sintetizzano lo spirito di questi impresari.
“Questa é una delle ragioni per cui non assumiamo nessuno a lavorare con noi. Seguiamo le ricette con rigore, eseguiamo la produzione al millimetro e facciamo le consegne nelle migliori condizioni”, aggiunge Lorella.


TUTTI DIFFERENTI, TUTTI UGUALI
“Il primo gusto, il piú richiesto e il piú venduto in Italia é la nocciola. I portoghesi preferiscono la vaniglia. É il numero uno nel TOP nazionale, da quello che abbiamo constatato in tutti questi anni. Altra preferenza colloca davanti a tutti i gelati al latte e lascia alle sue spalle i sorbetti di frutta, “Fatti con acqua, piú freschi ma meno nutritivi”, sottolinea Lorella.

GASPACIO E COMPAGNIA
Chiacchierando sulla richiesta piú eccentrica che fino ad ora hanno soddisfatto, la coppia risponde senza esitazione: “gelato di gaspacio”. In quella occasione “non sapevo nemmeno come si confezionava questo piatto e quale era il suo sapore. Lo chef di cucina che aveva avuto questa idea tanto inusuale ci spiegó che tra gli ingredienti c’era il cetriolo, l’aglio, il pomodoro, l’olio d’oliva,l’aceto e cosí facemmo. Il risultato? Felice e contento quando lo provó. Ci disse che era proprio quello che voleva e lo richiese una seconda volta, ma non é molto comune come richiesta”, ricorda Lorella.

La lista dei gusti normali, nel corso di questi otto anni di attivitá si é allungata con l’aggiunta di alcuni gusti detti SPECIAL come il gelato di miele e rosmarino, di zucca o di girasole (solo in stagione), di datteri o di basilico, solo per citarne alcuni. I bambini hanno a disposizione il gelato alla nutella, smarties e nesquik, in quanto ai diabetici possono scegliere tra il gelato con latte di soia, avena o riso e anche sorbetti con fruttosio.


DAL VENETO A ALJEZUR
Nativi del Nord Italia, dalla regione del Veneto, culla della gelateria, ugualmente conosciuta per le gondole di Venezia, la capitale, Loris e Lorella ereditarono le conoscenze e il gusto della tradizione dalla loro terra natale.
“Abbiamo avuto sempre amici legati alla gelateria, con spazi propri, aperti al pubblico. Tutte le persone di questa zona sanno che, imparare questa professione ti da la possibilitá di garantirti lavoro anche fuori dal proprio Paese, ed é allo stesso tempo una maniera per promuovere il Paese e la sua cultura”, raccontano.

Detentori di un conoscimento secolare in questo livello, gli italiani realizzano tutti gli anni fiere dedicate al gelato sia in Longarone, (Belluno), piccola cittá di montagna che vide nascere questa arte, che in Rimini, localitá che riceve gelatai da tutto il mondo durante il Salone Internazionale di Gelateria, Pasticceria e panificazione, la SIGEP.


NOSTALGIA DELL’INDIA
Nel curriculum di Loris e Lorella si distacca oltre alla assegnazione del “Grado Argento” della “Associazione di Cuochi e Pasticceri dell’Algarve” della quale sono soci cooperanti, la permanenza nella cittá indiana di Bombay per condividere la cultura della gelateria. É stato proprio li che l’attore Richard Gere provó i gelati di Aljezur. Fu invitato per una festa da mille e una notte, nella cittá.
L’idea é partita dallo chef di cucina Danio Galli, anche lui italiano, che conobbe la coppia in Algarve. “Ci invitó li per fare una promozione di sensibilizzazione e introduzione del gelato in India e ci mise a nostra disposizione l’Hotel Marriott di Bombay. Fu molto intensivo, bello e stancante, ma fu sufficente il tempo per poter insegnare e formare il personale indiano a produre il gelato. Molto gratificante”.

domenica 18 ottobre 2009





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Nei prossimi giorni pubblicheremo degli articoli che ci hanno fatto.
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venerdì 9 ottobre 2009

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Loryelori